terça-feira, 24 de novembro de 2009

Superturismo


Houve um tempo em que países como Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha, França e outros tinham, cada um, um campeonato de carros turismo muito forte, com a participação oficial de fábricas como Audi, BMW, Alfa Romeo, Opel, Nissan, Volvo, Honda, Renault, Toyota e Peugeot, por exemplo. Isso durou, aproximadamente, mais fortemente entre 1992 e 1999. Eram os chamados Campeonatos de Superturismo, supervisionados e regulamentados pela FIA. Os pilotos que participavam destes campeonatos também eram da melhor estirpe. Gabrielle Tarquini, Gianni Morbidelli, Riccardo Patrese, Hans Joachin Stuck, Nigel Mansell, Giampiero Simoni, Alain Menu, Fabrizzio Giovanardi e muitos outros.
As máquinas eram um capítulo à parte. Carros de produção, com motores de 2 litros que preparados rendiam mais de 300 cavalos. Cambios sequenciais e rodas aro 19 eram utilizadas e o trabalho de acerto de suspensão era fundamental para um bom desempenho.

Os campeonatos na Alemanha, Inglaterra e Itália eram os mais fortes e disputados. É onde também ficam as melhores pistas, como Monza, Silverstone, Hockenheim e Donington Park, por exemplo.
Hoje, o campeonato que restou nos mesmos moldes do Superturismo da década de 90 é o WTCC (World Touring Car Championship), mas com menos força e popularidade.

Segue o link de um vídeo do Youtube que reune imagens do BTCC (British Touring Car Championship), o campeonato de Superturismo Inglês. Mais abaixo seguem algumas fotos das máquinas.









Um comentário:

  1. Que vídeo incrível!!!

    Posso dizer que foi uma combinação perfeita entre a trilha sonora e o vídeo propriamente dito, chega a causar uma emoção contagiante, uma vontade de entrar no vídeo e pegar um daqueles carros. maravilhosos.

    Quantas dispustas, diversas cenas de carros lado a lado e por isso... e consequentemente muitas batidas, rsss, afinal ninguém quer ceder e, também, a diversão fica por conta das reclamações e gestos dos pilotos de dentro dos carros, muito engraçado.

    Não é por nada, mas acho que sei o motivo que levou a categoria chegar ao seu fim, eles não tinham dó dos carros, imagine qual era o custo para o concerto e dá para ver que em todas as corridas havia confusão, desse jeito não há bolso que aguente, nem mesmo os da montadoras. É claro que estou brincando, afinal não sei o motivo pelo qual essa categoria acabou.

    Mas com certeza uma coisa tinha certeza quando assistiam essas corridas, emoção pura correndo na veia.

    Ótimo vídeo.

    Valeu,

    Tatá.

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