domingo, 11 de agosto de 2013

Dia dos Pais

Ele nasceu em Portugal e veio para o Brasil muito jovem, em busca de novos horizontes e uma nova vida, depois de se aventurar em uma viagem de dias, cruzando o Oceano Atlântico de navio.

Não conheceu os pais (imagino como deveria ser dolorido para ele) e foi criado pela irmã, que foi mãe, pai e muito mais. Passou a infância entre videiras, oliveiras e brincadeiras nos rios das proximidades (nadava muito bem, por sinal) de onde morava, uma cidadezinha chamada Lamego, no além Tejo (Rio Tejo, um dos principais de Portugal).

Essa fase ele nos contava com alegria e um brilho nos olhos que fazia brotar entusiasmo em qualquer pessoa.
Adorava quando nos contava as passagens da jornada no navio e a viagem de avião, um Douglas DC-3, do Rio de Janeiro, onde desembarcou, até São Paulo.

Ele era um homem rígido, mas não se fazia de rogado quando por qualquer motivo ia às lágrimas quando a emoção o tomava.






Sinto muitas saudades de vê-lo no sofá quando chegava em casa depois de um dia de trabalho, das nossas conversas sentados na garagem, ele sempre acompanhado do inseparável cigarro, ocasião em que o papo sempre girava em torno de carros, aviação e futebol.

Saudades dos almoços de domingo, ele era o primeiro a sentar-se e o último a sair. Não podiam faltar queijo, vinho e azeitonas.

Saudade de assistir ao seu lado os jogos da Seleção de Portugal...

Acredito que poucos saibam o que vou contar aqui, mas de tempos em tempos eu tenho sonhos em que ele se recupera, fica bem e volta a ficar junto de nós.


Uma pena ele não ter conhecido o Pedro, ele amava todos os netos e seria uma imensa alegria ter mais um netinho.


Não é só porque estamos no Dia dos Pais que este texto está sendo escrito. Essa é só mais uma ocasião para falar dele, pois o lembramos todos os dias.


Feliz Dia dos Pais a todos.

sábado, 27 de julho de 2013

Copa Petrobras de Marcas e Pilotos

Neste último domingo estivemos presentes em Interlagos para acompanhar a 3ª etapa da Copa Petrobras de Marcas e Pilotos, além da 7ª etapa da Copa Marshal (Paulista de Marcas e Pilotos), bem como a etapa paulista do Sul-Americano de Fórmula 3.

Ao sair de casa, me deparei com uma chuva de intensidade moderada, porém no caminho a água foi diminuindo e ao chegar no autódromo o tempo estava limpo. Pudemos estacionar o carro em um espaço reservado para quem possui um dos modelos que correm no Brasileiro de Marcas. Como compramos o Passe de Visitação aos boxes, ficamos na arquibancada nova, bem à frente do pódio.

Logo que chegamos, já corriam os carros do Paulista de Marcas e Pilotos e a pista começava a secar. A categoria é muito disputada, os grids são numerosos e conta com uma boa variedade de modelos em batalha. A maioria do grid é composto dos Chevrolet Celta / Corsa e dos Volkswagen Gol modelo geração 2. Porém, também estavam em disputa um Chevrolet Corsa Sedan, um Fiat Palio e um Ford Ka.

Na 4ª volta, o piloto do Chevrolet Corsa nº 68, Nelson Fortes rodou no meio da reta principal e acertou a barreira de pneus que protege a mureta da entrada dos boxes. "Só vi a água subindo", disse o Luiz Henrique, em referência ao aguaceiro que saiu dos pneus quando o carro bateu. O carro ficou destruído, não sobrou nada da traseira. O piloto nada sofreu e foi andando para o carro médico, o que, para um acidente destas proporções, foi uma grande notícia.

Depois de um tempo para remoção do carro, limpeza da pista e a reorganização da barreira de pneus, a prova foi reiniciada, com a mesma  intensidade de disputa de antes. No final, vitória na geral para Luiz Cirino (Chevrolet Corsa).

Chegava então a hora da primeira bateria da categoria mais aguardada do dia, o Brasileiro de Marcas. Ricardo Zonta (Toyota Corolla) marcou a pole-position com o tempo de 1:49.261. O paranaense não tomou conhecimento dos adversários e depois de 30 minutos de prova, confirmou a vitória. O paulista André Bragantini (Mitsubishi Lancer) finalizou em uma excelente segunda posição e Julio Campos (Chevrolet Cruze), que havia largado em 13º, fez uma corrida de gente grande e terminou na terceira colocação.

Agora era hora da pausa para um sanduba esperto, recarregar as baterias para a visitação aos boxes e após acompanhar a segunda bateria do Brasileiro de Marcas. Nos boxes, tivemos a oportunidade de ver de perto todo o trabalho de acerto das equipes, além do contato do público com os pilotos.

Visitação encerrada, hora de voltar para a arquibancada pois a largada seria em poucos instantes. Ricardo Zonta agora largaria na 8ª posição, graças à regra do grid invertido. Esta segunda bateria foi eletrizante. Destaque para a briga pela liderança entre Ricardo Mauricio (Honda Civic) e Zonta. O paranaense conseguiu ultrapassar o piloto da Honda e abriu vantagem rumo à vitória. Andre Bragantini (Mitsubishi Lancer), em um fim de semana exemplar, fechou novamente na segunda posição e Fernando Nienkotter (Mitsubishi Lancer) fechou o pódio.

Destaque negativo para a Ford. Os melhores representantes do modelo Focus (Thiago Camilo e Vitor Meira - equipe Amir Nasr Racing) não foram bem nas duas baterias, para tristeza do incauto torcedor da marca do oval azul, Luiz Henrique.

Seguem os cliques de mais um dia em Interlagos.
























sexta-feira, 8 de março de 2013

Mini Mustang da Gurgel

Antes de João Augusto Conrado do Amaral Gurgel se tornar o pioneiro produtor de automóveis em série do país, produziu desde karts de competição até mini carros infantis. Um desses mini carros foi uma réplica do Mustang da década de 60. Meus irmãos ganharam um destes em uma promoção, segundo minha mãe, do refresco Fruco, uma daquelas promoções do tipo "mande uma embalagem por carta e concorra ao prêmio".






Pois a carta foi sorteada e ganhamos o tal "Mustaguinho". Pintado na cor tradicional "vermelho Mustang", o carrinho tinha um bom nível de detalhes em relação ao carro de verdade. O motor era a combustão e, segundo relatos dos meus irmãos, o carrinho andava bem (ou seja, corria a valer!).

No trecho do livro Gurgel - Um brasileiro de fibra, de Lelis Caldeira, mais precisamente na página 49, o autor faz menção ao mini Mustang e também a outro modelo, o mini Karmann Ghia: "Em um terreno da avenida Alberto Kulmann, atualmente avenida Nações Unidas, Gurgel começou a construir carros para crianças. Ele fabricava os mini Mustangs e os mini Karmann Ghias, com motores estacionários de três cavalos. Os mini Mustangs participaram de uma promoção do achocolatado Toddy, que dava o carro para quem encontrasse a tampa do produto premiada. Os mini Karmann Ghias, por sua vez, participaram de uma promoção dos refrigerantes Cerejinha, que tinham tampinhas premiadas. A propaganda, feita em horário nobre, promoveu os produtos, que viraram sonho de consumo das crianças na época".

Infelizmente, o carrinho foi vendido posteriormente. Hoje, muitos anos depois, meu irmão Fernando restaura um clássico buguinho Fapinha.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Nascar 2013 - a temporada já começou

A principal categoria do automobilismo americano começou oficialmente sua temporada neste fim de semana, no mítico oval de Daytona. Na Truck Series, disputada na sexta-feira à noite, vitória da pickup Toyota de Johnny Sauter. Ontem na Nationwide Series, a vitória foi de Tony Stewart (Chevrolet), com destaque negativo para o grande acidente na última volta (na linha de chegada, praticamente), onde o carro de Kyle Larson foi catapultado após ser atingido por outros carros e teve seu motor arrancado na grande de proteção que separa a pista do público. Destroços dos carros e um pneu atingiram diversos torcedores. Ao todo, 28 pessoas ficaram feridas, duas em estado mais grave. Nenhum piloto se machucou neste espantoso acidente.

Hoje foi a vez da Sprint Cup, a categoria principal. Danica Patrick largou na pole-position e fez uma boa prova, sempre andando entre os primeiros. Terminou em oitava. Ao final, após uma prova sem muitas emoções, vitória do pentacampeão Jimmie Johnson (Chevrolet). Os carros da Sprint Cup mudaram totalmente este ano. Esta nova geração trouxe carros mais leves e também mais fáceis de pilotar, o que pode explicar, a princípio, a prova monótona de hoje, onde os pilotos não utilizaram o recurso da famosa "empurrada", no vácuo, para ganhar espaço na pista.

A seguir, seguem os modelos das marcas presentes nas três principais categorias da Nascar:


Camping World Truck Series



Chevrolet Silverado



Ford F-150



Toyota Tundra


Nationwide Series



Ford Mustang




Chevrolet Camaro




Toyota Camry



Sprint Cup Series



Chevrolet SS



Toyota Camry



Ford Fusion

Série "Minhas Minis" - Opel Calibra


Continuamos com a série "Minhas Minis", onde apresento minhas miniaturas em escala. Hoje mostro a vocês um modelo em escala 1/43 do Opel Calibra 1995.





O Calibra é um cupê esportivo que utiliza a plataforma mecânica do Vectra de primeira geração. Seu principal destaque é o desenho, que permite que a carroceria alcance fantásticos 0,26 Cx (Coeficiente de penetração aerodinâmica).

A motorização possuia uma boa gama de opções, desde o 2.0 8 válvulas, passando pelo 2.0 de 16 válvulas, o V6 de 2,5 litros e a versão turbo, com 2 litros de capacidade cúbica e 4 válvulas por cilindro, com tração nas 4 rodas.

No âmbito das competições, o Calibra marcou presença no DTM (Campeonato Alemão de Turismo) e no ITC (Campeonato Internacional de Carros de Turismo).




O projeto da fábrica de Adam Opel começou no final do ano de 1993, quando o Calibra começou sua disputa no DTM contra a Mercedes-Benz e a Alfa-Romeo. Manuel Reuter e Keke Rosberg participaram da última etapa do ano, em Hockeinheim. A equipe responsável pelo desenvolvimento dos carros ficou a cargo da competentíssima Joest Team, do ex-piloto alemão Reinhold Joest. O modelo utilizava o motor V6 2.5 litros e adotava a tração nas 4 rodas.

Em 1994, a Joest alinhou 3 Calibras, novamente para Keke Rosberg e Manuel Reuter e também para o piloto pagante Louis Krages (que utilizou o pseudômino John Winter). Os bons resultados começaram a aparecer, como a vitória de Reuter na segunda bateria da etapa de Donnington Park.




Em 1995, o DTM foi dividido em dois campeonatos. Além do alemão, agora existiria o ITC (International Touringcars Championship), campeonato internacional de carros de turismo. Além da equipe Joest, agora Keke Rosberg criava sua equipe, que alinharia dois Calibras, um para ele e outro para o campeão de 1994 pela Mercedes, o alemão Klaus Ludwig. Pela equipe Joest, 4 carros participariam, com os pilotos Manuel Reuter, Yannick Dalmas, J. J. Letho e o português Ni Amorim. Duas vitórias, com Klaus Ludwig na última etapa do DTM, foram os melhores resultados da casa de Rüsselheim.




Para 1996, deixaria de existir o DTM e somente seria disputado o ITC. A Opel estava mais forte do que nunca, com 3 equipes, a Joest (com Manuel Reuter, Yannick Dalmas, Oliver Gavin e Alexander Wurz - durante o ano, outros pilotos fizeram participações esporádicas, como Masaroni Sekyia, Volker Strycek e Tonny Kanaan), o Team Rosberg, que contou com J. J. Letho e Hans Joachim Stuck e o Team Opel Zakspeed, que deixou a sólida parceria com a Mercedes, contando com Klaus Ludwig e Uwe Alzen.




Após uma intensa batalha contra Bernd Schneider, da Mercedes-Benz, Manuel Reuter sagrou-se campeão, coroando o intenso trabalho da Opel e da equipe Joest, que havia começado 3 anos antes. Por conta dos altos custos que a categoria chegou em 1996, o ITC deixaria de existir. Porém, o Opel Calibra já havia deixado sua marca nas competições automobilísticas.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Impressões do Jogo Superstars V8

Para quem possui algum console mais moderno, seja ele um X-Box ou mesmo um Playstation 3, são cada vez mais raros os lançamentos de jogos relacionados ao automobilismo. Nos últimos meses, essa escassez vem se acentuando, o que deixa os amantes dos games e dos carros cada vez mais desmotivados.




Após experimentar as séries Gran Turismo, Fórmula 1, Grid, Dirt, Nascar e Ferrari Challenge, todos para o PS3, resolvi arriscar e adquiri o jogo Superstars V8, da produtora Milestone. A empolgação principal na aquisição deste título se dava pelo fato de ser um jogo exclusivamente da categoria turismo, algo que não acontecia desde o PS2.





Depois de jogar um tempo considerável, minhas impressões revelam que a principal qualidade do jogo é a jogabilidade. A pilotagem caracteriza-se mais pela simulação e menos pelo Arcade, ou seja, o jogo não comete o pecado que, por exemplo, o excelente Grid em alguns momentos comete. Claro que é importante frisar que o realismo do jogo é ainda maior se for utilizado um joystick de volante, como os Logitech G25/G27.




Outro ponto a se destacar são as pistas, seja pela seleção dos autódromos disponíveis no jogo, seja pelo realismo do terreno e das paisagens. É possível disputar corridas em pistas de alta, como Mugello (Itália), um traçado bastante seletivo, de longe o meu circuito favorito, além de Portimão (Portugal), Valência (Espanha), Monza, Vallelunga, Misano e Varano (Itália) e Kyalami (África do Sul).

Os carros disponíveis também são interessantes. A produtora conseguiu licença para os seguintes modelos: Audi RS4, Jaguar, BMW 550, M3 e M5. Há também modelos que não foram licenciados para o jogo e por conseqüência receberam nomes estranhos. Os carros são o Mercedes Classe C, Chrysler 300 C e Chevrolet CR8.




O jogo garante diversão e entretenimento, principalmente para os fãs de automobilismo, enquanto Grid 2 e Gran Turismo 6 não chegam.




quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

É preciso pensar em melhorar a segurança

No último Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, um acidente múltiplo na largada por pouco não terminou em tragédia. A Lotus do francês Romain Grosjean alçou voo e passou por cima da Ferrari de Fernando Alonso, por poucos centímetros de atingir com o chassi a cabeça do espanhol.

Um pouco antes, no mês de julho, um teste aerodinâmico da Fórmula 1 na Inglaterra, da equipe Marussia, a piloto de testes Maria de Villota feriu-se gravemente, inclusive perdendo um olho, quando algo aconteceu com o controle do carro e a piloto espanhola colidiu com a traseira de um caminhão da equipe, na volta para os boxes.

Maria de Villota em aparição após acidente. Segurança precisa ser aprimorada constantemente


Há 3 anos atrás, em 2009, dois acidentes muito parecidos resultaram em uma morte a um jovem piloto e um ferimento gravíssimo a outro. Felipe Massa, na classificação para Grande Prêmio da Hungria, foi atingido na cabeça por uma mola solta do carro de Rubens Barrichello, que ia à frente, ferindo-se gravemente. Felipe ficou hospitalizado por muito tempo, perdendo todo o restante da temporada. O brasileiro quase encerrou sua carreira ali.

Já Henry Surtees não teve a mesma sorte. Uma roda solta de outro carro atingiu em cheio sua cabeça numa etapa da Fórmula 2 em Brands Hatch. O filho do consagrado ex-piloto John Surtees infelizmente não resistiu

Todos esses recentes acidentes reacenderam no meio automobilístico a necessidade da adoção de uma proteção mais eficiente para a cabeça, nos carros de fórmula.

Uma das boas idéias é a utilização do Canopy, uma proteção resistente, em formato de bolha e transparente, semelhante à utilizada nos caças de combate. Na década de 70, a fabricante de capacetes Bell criou uma viseira à prova de balas, após o austríaco Helmut Marko (hoje dirigente da equipe Red Bull na Fórmula 1) perder uma vista quando uma pedra arremessada pelo carro que ia à frente furar o visor. Essa é uma das amostras que é possível melhorar a segurança.

Em recente declaração, o piloto australiano Mark Webber disse que, na sua percepção, os pilotos estão cada vez mais confiantes e crentes de que nada os acontecerá, por conta do alto nível de segurança, principalmente nas categorias Top´s, como a Fórmula 1, por exemplo. E esse elevado nível de confiança e a ausência do medo podem ocasionar acidentes que poderiam ser evitados.


Acidente na largada do GP da Bélgica do ano passado.


Mas sabemos que não existe 100% de segurança em um esporte de risco como o automobilismo, portanto, é preciso analisar e aprender com os acidentes, para que sempre aconteça o aprimoramento constante das medidas de segurança nos carros e nos circuitos.

Série "Minhas Minis" - Mercedes CLK DTM 2000

Neste segundo post da série "Minhas Minis", apresento minha miniatura da Mercedes-Benz CLK DTM, escala 1:24, campeã em 2000 do certame alemão com Bernd Schneider, na volta do campeonato após 3 anos.




O DTM (Deutscheland Tourenwagem Masters, ou Campeonato Alemão de Turismo) havia deixado de existir em 1995 para em 1996 dar lugar ao ITC (International Touring Cars Championship, ou Campeonato Internacional de Carros de Turismo) com os mesmos carros e equipes que corriam no campeonato alemão.

Em 1996, o campeão foi o alemão Manuel Reuter, que corria com o Opel Calibra do Team Joest, após uma grande disputa com Schneider, que corria com Mercedes C-Klass. No final do ano, por conta dos altos custos (os carros detinham a mais alta tecnologia disponível na época, como freios ABS, eletrônica embarcada, efeito solo e outros artifícios) as fábricas desistiram do campeonato. A Mercedes foi disputar o FIA GTe Opel e Alfa-Romeo concentraram suas forças nos campeonatos de Superturismo, que cada vez mais ganhavam força pela Europa e restante do mundo.

O DTM voltaria em 2000, com a participação oficial da Mercedes-Benz (modelo CLK, ilustrado nas fotos), Opel (Astra Coupé) e Audi (TT).

Como curiosidade, esta miniatura foi adquirida em 2004 na Loja Laura Hobby Modelismo, no Shopping Center Norte.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Série "Minhas Minis" - 24 Horas de Spa de 1996

Começa hoje aqui no blog a série "Minhas Minis", onde apresentarei a vocês algumas miniaturas em escala que coleciono. Começo a série com o modelo das fotos, uma BMW 320i de Superturismo (Team BMW Fina Bastos Bigazzi), na escala 1:24, que venceu as 24 Horas de Spa em 1996, na condução dos pilotos Jörg Müller (Alemanha) / Alexander Burgstaller (Alemanha) / Thierry Tassin (Bélgica), com duas voltas de vantagem para o segundo colocado. Era a época do ápice do Superturismo no mundo. Na época, estavam no auge os campeonatos de Superturismo em todo o mundo (categoria D-2 - FIA) e estes carros faziam também provas de longa duração, como as 24 Horas de Spa, na Bélgica.









Uma curiosidade sobre essa miniatura: encontrei ela escondida em uma vitrine de uma loja, a caixa toda empoeirada, provavelmente o dono da loja não tinha a noção do quão especial é este modelo.