quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Campeonato NETKART AKAMIG 2019 - primeira etapa - 23/02/2019


"Voltar a competir! Aquela sensação boa de velocidade e frio na barriga voltou! Vamos que vamos. Tem muito o que melhorar ainda! O Lobo muda o pêlo mas não muda sua natureza!"


Foi com estas palavras que o nosso irmão Reginaldo Pereira resumiu a sua volta às competições de kart amador, na primeira etapa do NETKART AKAMIG 2019, realizada no último sábado, 23 de fevereiro. O campeonato será disputado no Kartódromo Internacional de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).





O traçado desta primeira etapa




A pista mineira tem um total de 1.150 metros de comprimento e 8 metros de largura. Suas diferentes configurações permitem até 32 opções de traçado.


O formato do campeonato prevê que na primeira etapa, os pilotos dispõe de 5 minutos de classificação para as tomadas de tempo de formação do grid de largada e nas demais etapas as posições de partida serão definidas pelo resultado final da prova anterior, com direito a grid invertido.




Foi a volta às pistas para a disputa por um campeonato regular



Reginaldo enfrentaria um pelotão de 22 adversários nesta primeira etapa. Na prova de classificação, nosso piloto conquistou a 12. posição no grid de largada. A se destacar o belo dia que fazia em Minas Gerais, com muito sol e céu azul.


Sobre a classificação, Reginaldo relata: "foi muito disputada. Não conseguia achar um espaço livre na pista". Foi por esta razão que nosso piloto largou no meio do grid.


Largando na 12ª posição, com muitos karts à sua volta, Reginaldo acabou perdendo muito espaço e caiu para trás do pelotão. A disputa estava tão acirrada e os ânimos tão aflorados entre os competidores que, em uma curva mais fechada, nosso piloto levou uma fortíssima pancada: "meu pé chegou a subir uns 40 centímetros e eu quase fui ejetado do kart" relembra Reginaldo.





Concentração total antes da largada



Depois de muita batalha numa verdadeira prova de recuperação, Reginaldo finaliza as 23 voltas de prova na 12ª posição. A melhor volta ficou na casa de 53.250, em uma média de 76 Km/h. Reginaldo angariou 14 pontos para o campeonato e na próxima etapa, a segunda de 5 corridas, largará na quarta posição. O próximo encontro será realizado no sábado, dia 30 de de março. Todos os detalhes e o desempenho do nosso piloto Reginaldo Pereira serão acompanhados de perto pelo Blog em todas as etapas.





Foi uma corrida bastante movimentada, mas que garantiu bons pontos no campeonato para o nosso piloto

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Arena Jeep São Paulo 2019









Neste sábado estivemos presentes no evento "Arena Jeep São Paulo", realizado desde o dia 19 em um espaço aberto de mais de 6 mil metros quadrados, no bairro do Brooklin, Zona Sul de São Paulo. O evento vai até amanhã e as inscrições ainda podem ser feitas através deste link: bit.ly/2E3IYfR


Em um traçado especialmente montado para o evento, com direito a tocos de madeira, "caixa de ovos", terra, cascalhos, aclives e declives, é possível experimentar os modelos da marca e todos os recursos disponíveis nos carros para enfrentar os obstáculos "off-road".


A Jeep selecionou 7 instrutores mulheres que dão as dicas de pilotagem no fora-de-estrada e auxiliam os pilotos a utilizarem os recursos corretos, como a seleção de tração, a reduzida e assistentes de descida. Dentre as mulheres, destaque para a piloto Helena Deyama, expoente feminino maior do Off-Road e Rally brasileiro.


No nosso caso, recebemos as orientações da simpática Raysa Pacheco (@raysapacheco). Carioca, Raysa deu um show de instrução e com paciência, a cada obstáculo enfrentado, procurava demonstrar os recursos dinâmicos do Renegade Trail Hawk, o nosso modelo no test-drive.





A nossa instrutora no evento, Raysa Pacheco (foto retirada da conta pessoal no Instagram)




Além da pilotagem, o evento tem uma loja de artigos da marca além da exposição dos novos Wrangler nas versões Sahara e Rubicon, o Compass S e o Renegade Willys. Para quem tem fome, food trucks estão disponíveis, em que pese o evento dar a todo participante uma simpática sacola com frutas, sucos, água e biscoitos.


Seguem algumas fotos feitas por mim no evento de hoje:




Jeep Wrangler Rubicon

















Jeep Renegade Willys








Compass com direito a Snorkel para o motor

































Prospecto com o traçado off-road do test-drive



domingo, 17 de fevereiro de 2019

Especial: carros de família


A relação do homem com o automóvel carrega, muitas vezes, aspectos emocionais, lembranças (boas ou ruins), tem muito do sentimento de poder, do status. Para uns, apenas um meio de transporte. Para outros, a relação pode ser afetiva, especial.

Há muito tempo em que a relação com o automóvel passou a ser mais racional. Recentemente, a criação de recursos como carros compartilhados e serviços de transporte individual por aplicativos solidificaram ainda mais essa relação "fria" entre o homem e a máquina.

Mas nem sempre foi assim. Até o final da década de 90, a conquista de um automóvel ainda era custosa, pouco acessível. Dessa forma, o trato do homem com o carro era mais afável, cuidadoso. As famílias ficavam mais tempo, anos e décadas com os carros e as histórias sobre quatro rodas se confundiam com as histórias das próprias pessoas. É comum folhearmos álbuns antigos de fotos e encontrarmos registros de vários carros que acompanharam as histórias familiares.

Pensando em todo este contexto, fui até a casa de minha mãe e, munido de uma multifuncional, digitalizei diversos desses registros fotográficos em que o automóvel estava inserido. A partir de agora, segue um pouco de uma viagem no tempo recheada de lembranças gostosas.





Um dos inúmeros Volkswagen Fusca que meu irmão Fernando teve. Aqui, no litoral sul paulista






O primeiro Volkswagen Brasília do meu pai, devidamente abrigada na garagem da casa antiga. A cor da Brasa: branca









O Volkswagen Voyage LS ano 1983 do meu pai: dificuldade para ligar em dias frios (movido a álcool) e bancos de veludo pretos















A Volkswagen Parati GL 1.8 álcool, ano 1991, da minha mãe. Comprada em novembro 1994, em substituição ao Fusca vermelho ano 1966, foi, de alguma forma, meu primeiro carro. As fotos acima são de 1995, no litoral sul paulista (Itanhaém)






Mais um Fusca do meu irmão Fernando, estacionado em frente à casa antiga. Ao fundo, um VW Brasília do vizinho







Meu pai ao lado da sua segunda Brasília, modelo LS, interior monocromático, de tons bege, assim como a pintura externa













Aqui meus pais ao lado da primeira Brasília









Nas suas fotos anteriores, eu junto da Brasília bege - paixão desde muito pequeno!













O Fusca "Fafá" do meu irmão Fernando. Convertido de gasolina para álcool, o branquinho tinha um desempenho sofrível, comprovado em uma viagem com muito sufoco para o litoral sul Paulista








Cena do final dos anos 70, com a Brasília branca no pano de fundo





 






Interior da Parati GL - estado imaculado e painel "satélite"









Volkswagen Gol CL 1.8, o último carro do meu pai - rodas de liga leve, bancos Recaro e aspecto esportivo





Um dos carros mais prazerosos que já dirigi, a Parati dispunha de um câmbio com engates muito precisos







O interior do Gol









Mais um Fusca do meu irmão Fernando - na foto, além dele, o cabeçudo sentado no estribo sou eu. Ao fundo, na direita da foto, dá para ver a frente de um Dodge Dart






O Fusca 1966 da minha mãe - esse marcou época!











O interior fantástico do Gol, com os excelentes bancos Recaro