domingo, 8 de dezembro de 2013
Meus nacionais preferidos - Fiat Brava HGT
No início dos anos 2000, a Fiat brasileira consolidava-se no mercado brasileiro de automóveis e ganhava significativa participação frente às concorrentes aqui instaladas. Tecnologia e diversidade de modelos disponíveis eram as principais palavras de ordem da filial italiana.
A linha Palio / Siena / Strada / Palio Weekend era o carro chefe da montadora. Modelos como o Palio Citymatic (talvez a primeira iniciativa de câmbio automatizado no mercado brasileiro), Strada e Weekend Adventure (segmento de aventureiros urbanos estreado pela Fiat e depois copiado pelas demais montadoras), Siena e Weekend 6 marchas eram novidades que aos poucos fidelizavam o consumidor.
Uma categoria acima, a Fiat disponibilizava ao público o sedã Marea, a perua Marea Weekend (em substituição ao Tempra e a perua Station Wagon) e o Brava (em substituição ao Tipo), um notch back cinco portas, com apelo esportivo graças principalmente ao seu desenho agressivo. Para consolidar essa proposta e cativar ainda mais o público jovem, a montadora lançou a versão HGT (de High Gran Turismo), de motorização 1.8 litros e 4 válvulas por cilindro. A cor vermelha, bem forte e característica, tornou-se oficial para este modelo.
O motor rendia 132 cavalos e, segundo o teste da revista Quatro Rodas da época, a velocidade máxima aferida foi de 191 Km/h. A aceleração de 0 a 100 Km/h foi alcançada em 11s04. Um desempenho modesto para uma proposta mais esportiva.
De série, o HGT disponibilizava ar-condicionado, CD-Player, direção hidráulica, vidros, retrovisores e travas elétricas e regulagem da direção. Como opcionais, o modelo poderia vir equipado com ABS, air-bag duplo dianteiro, alarme e o interessante teto solar.
Mas era o design o principal atrativo do modelo. Linhas arredondadas e agressivas, farois afinados, lanternas traseiras incomuns e um aerofólio bonito cativavam o comprador. Internamente, o desenho do painel acompanhava a ousadia do interior e os instrumentos tinham fundo branco. Os bancos, na versão esportiva, vinham com um tecido especial em veludo. Para fechar, o modelo vinha equipado com rodas exclusivas de liga leve, em aro 15.
O Brava deixou de ser produzido em 2003, após 4 anos no mercado. A Fiat passava a produzir aqui o Stilo, assim como na Europa. O novo modelo também seguia a mesma receita: 5 portas e apelo esportivo, com direcionamento ao público jovem, porém, com a carroceria hatch-back. Versões esportivas, como a Sporting, Schumacher, Abarth e Black Motion seguiram a linhagem da versão HGT do Brava e melhoraram a proposta esportiva da marca no país, em continuação com a missão de sempre disponibilizar modelos diferenciados.
Bacana, tenho fotos do meu Brava aqui se quiser pra sua matéria. Hoje ele se encontra equipado com vários acessórios do Marea, como volante com comando de som e console central. Grade cromada da turbo. Abraços.
ResponderExcluirOlá Gustavo Guto, tudo bem? Mande as fotos e informações do seu Brava que eu publico aqui no blog sim! Meu e-mail é: rodrigocarelli@ig.com.br
ExcluirOlá Gustavo Guto, tudo bem? Mande as fotos e informações do seu Brava que eu publico aqui no blog sim! Meu e-mail é: rodrigocarelli@ig.com.br
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