Da esquerda para a direita: Juliano Moro, Danny Watts, Jean Alesi e Uwe Alzen
Encontrei a foto acima na Internet e sempre fiquei intrigado com a história por trás dela. Como Juliano Moro teria chegado a testar um Mercedes Benz CLK do DTM, o Campeonato Alemão de Turismo, ao lado de Jean Alesi e Uwe Alzen?
Pois tive a oportunidade de compartilhar essa foto e o Juliano, através da conta da JLM no Instagram, compartilhou por meio de um #tbt na última quinta-feira e elucidou a história, com o seguinte texto:
Mais um #tbt com uma recordação que vale a pena compartilhar; dia em que testei um DTM em Hockenheim na Alemanha ao lado de Jean Alesi.
Quando o treino iniciou a pista estava seca, mas um pouco antes de eu andar choveu muito. Saí do box e o carro aquaplanava, e devido a programação intensa, não tive tempo para mostrar o meu melhor, mas ainda assim consegui curtir a oportunidade de guiar esta máquina fantástica.
Terminou nesta semana o suspense sobre o futuro de Felipe Giaffone na Copa Truck. Depois de anunciar o fim da longa parceria com a RM Competições, o piloto paulista este ano correrá na equipe oficial da Iveco, que terá o comando de Thiago Meneghel, que já atua com uma equipe na Stock Car Brasil. A parceria também contará com a Usual Brinquedos, que já estava envolvida na categoria com patrocínios eventuais à equipe de Djalma Fogaça.
Giaffone terá como companheiro de equipe justamente um dos donos da Usual, Djalma Pivetta, que faz a sua estréia na categoria.
A Copa Truck tem a disputa da sua primeira etapa marcada para o dia 24 deste mês em Goiânia.
Ontem tivemos o prazer de acompanhar a apresentação do Azymuth no Blue Note SP. É o segundo show da banda no palco do Blue Note Paulista, que fica no Conjunto Nacional. A primeira foi no dia 15 de fevereiro, na inauguração da casa, em conjunto com o padrinho da banda, Marcos Valle.
O line-up da apresentação das 20h contou com sons de diversas fases da carreira do grupo. A sequência foi aberta com a ensolarada "Marrocos Club". Foi a oportunidade para Ivan Conti "Mamão" explicar a oportunidade onde a canção foi composta: "foi no projeto Pixinguinha" explicou o batera.
Após Kiko Continentino pedir um ajuste de volume em um dos teclados, seguido pelo mesmo pedido pelo baixista Alex Malheiros, a banda mandou a composição fantástica de José Roberto Bertrami, "'My Tree House". Ainda nos clássicos, o trio emendou "May i have this dance?".
Ivan Conti "Mamão" - Bateria e Voz
Na sequência, do último disco, "Fênix", veio "Villa Mariana - De tarde", para acalmar os ânimos e dar fôlego para o próximo som, em homenagem ao Maestro Antonio Carlos "Tom" Jobim.
Dando seguimento à apresentação, o trio tocou "Partido alto" e emendou com "Voo sobre o horizonte", do segundo disco da banda, lançado em 1977. Nesse momento, um belíssimo coro da platéia acompanhou o trio.
Para fechar com muita emoção para este escriba, Azymuth mandou "Dear Limmertz", um verdadeiro hino para quem é fã da banda.
E assim, saí do Conjunto Nacional de alma lavada depois da bela apresentação desta banda que tem mais de 40 anos e estrada e continua a encantar os seus fãs.
Kiko Continentino - Teclados, Piano e Sintetizadores
Como tradicionalmente fazemos aqui no Blog, no Dia Internacional da Mulher realizamos uma entrevista especial com representantes do sexo feminino que praticam alguma atividade relacionada ao mundo do automóvel e do automobilismo.
Nesse ano, conversamos com Raysa Pacheco. Carioca de 26 anos e formada em Gastronomia, Raysa é praticante do fora de estrada. Conheci Raysa no evento Arena Jeep, há duas semanas. Ela foi uma das 7 representantes femininas que deram a instrução do teste drive off-road com os modelos da marca.
Entusiasmado com a forma com que ela passou as instruções e demonstrou os recursos disponíveis no carro testado, resolvi convidar a Raysa para falar um pouco mais desse mundo do fora de estrada e contar para todos que acompanham o Blog algumas curiosidades sobre essa presença feminina no meio.
O resultado da entrevista, com várias fotos pessoais da Raysa na prática do off-road como pano de fundo (clique para ampliar), você confere a seguir:
Blog: Como surgiu a paixão pelo off-road? De que forma você entrou para esse mundo? Há quanto tempo você pratica?
Raysa: Tudo começou quando a minha mãe comprou um Jeep 4x4 e um dia resolveu me chamar para fazer um treinamento off road. Nesse treinamento fui "mordida" pelo bicho do 4x4, o medo foi embora e foi substituído por uma nova paixão.
Blog: Quais são as dificuldades na prática dessa modalidade?
Raysa: Não chega a ser uma dificuldade, mas os obstáculos são sempre os maiores desafios, na maioria das vezes você não sabe os obstáculos que poderá enfrentar.
Blog: E quais são as coisas boas que a prática do off-road pode trazer?
Raysa: Liberdade para ir mais longe e chegar onde poucos conseguem e passear com diversão em lugares incríveis.
Blog: Quais são as dicas ou conselhos que você pode dar às mulheres que estão interessadas em entrar para competições de fora de estrada?
Raysa: Primeiro conheça bem o seu carro e confie no potencial dele, depois confie em você mesma. Se possível, faça algum tipo de treinamento para saber tanto os seus limites quanto os limites do seu carro, isso faz toda a diferença para a prática segura do esporte.
Blog: Você participa de competições oficiais, como por exemplo, rallys de regularidade e/ou velocidade? Se não, tem intenção de participar no futuro?
Raysa: Nunca participei, e ainda não pensei nessa possibilidade. Por enquanto fico apenas em passeios e expedições 4x4, aproveitando e conhecendo lugares e o carro. Mas quem sabe um dia!?!
Blog: Você enfrentou alguma dificuldade ou preconceito ao entrar para esse mundo que essencialmente é masculino?
Raysa: Não, meu primeiro contato com o off road foi em um treinamento e por sorte tinham mais mulheres do que homens, então nos unimos e desde então sempre fomos muito respeitadas no que fazemos. Caso isso aconteça, acredito que não será um problema, calamos o preconceito fazendo bem o que sabemos.
Blog: Você tem algum fato curioso, engraçado ou até mesmo dramático para nos contar relacionados às suas experiências no fora de estrada?
Raysa: Sempre tem histórias quando estamos em comboio.
Volta e meia fazemos passeis em grupo, não para viajar, mas por diversão, fugir um pouco da rotina do asfalto e ir para a terra, que é onde o 4x4 gosta de brincar. Nesses passeios sempre contamos com pelo menos dois carros de apoio, um puxando o comboio e outro fechando.
No último, o motorista de um desses carros, para aparecer, passou correndo para fazer um resgate e acabou caindo numa vala e atolando a ponto de ter que ser rebocado. Nessas situações, sempre tem os curiosos que querem filmar do melhor ângulo e nesse dia acabaram tomando banho de lama na hora que o carro acelerou para tentar sair.
Blog: Por fim, quais são os seus planos futuros em relação ao fora de estrada?
Raysa: Esse ano os planos são ir ao Ushuaia e ao Jalapão. Se tudo der certo esses serão os próximos destinos.
Hoje vamos falar de cinema aqui no Blog. Como o principal assunto deste espaço são os carros e o automobilismo, o tema não poderia ser diferente. E nesse ano da graça de 2019, faz 20 anos da estréia de uma película que marcou história dos filmes em que a temática principal é o automóvel: Gone in 60 Seconds (60 Segundos, no Brasil). Posteriormente, foi aberto em Hollywood caminhos para filmagens de outros títulos do gênero, como Driven (Alta Velocidade, no Brasil) de 2001, estrelado por Sylvester Stallone, em que o enredo se passa na Fórmula Indy (Cart) da época e a interminável seqüência de Velozes e Furiosos (Fast and Furious), que já está em sua oitava versão.
Cage e o Eleanor
O filme é uma regravação de outro título de mesmo nome, filmado em 1974. Na nova versão, a direção ficou a cargo de Dominic Sena e a produção foi liderada por Jerry Bruckheimer. As locações de gravação foram em Los Angeles, Long Beach e em Ontário, no Canadá.
O elenco selecionado para este filme contou com excelentes artistas em seu casting, como o protagonista Nicolas Cage, que faz o papel Randall "Memphis" Raines, a lenda Robert Duvall (Otto Halliwell), Angelina Jolie (Sara "Sway" Wayland) e Delroy Lindo (Detetive Roland Castlebeck).
Angelina Jolie: bela, jovem e em sua melhor forma
A história começa quando o irmão mais novo de Memphis, Kip Raines (Giovanni Ribisi), decidido a imitar o irmão mais velho, um antigo e bem sucedido ladrão de carros, até então aposentado, aceita o desafio de roubar 50 carros exclusivos para o receptador Raymond Calitri (Christopher Eccleston), que por seu turno recebera uma encomenda de um cliente sul americano.
O que Kip Raines não esperava é que suas investidas nos roubos seria frustrada. Irritado, Calitre ameaça matá-lo se não cumprir com a encomenda. É aí que entra Memphis. Apesar de ter prometido para sua mãe que nunca mais entraria para o mundo do roubo de carros, agora, para salvar a pele do irmão mais novo, teria que voltar para o submundo e assumir o serviço.
Para tanto, convocou ajuda de amigos de outrora, todos ex-ladrões especializados em roubos de carros. Dentre eles, o experiente Otto Halliwell (Robert Duvall) e a belíssima Sara Wayland (Angelina Jolie). A estratégia é mapear a localização de todos os 50 carros e agir em uma única noite, para não levantar suspeitas das autoridades. Mesmo assim, o experiente agente Roland Castlebeck (Delroy Lindo) passou a suspeitar da presença repentina de Memphis na cidade.
Preparando-se para a ação!
Outra estratégia, das mais antigas, é nomear os carros com nomes de mulheres para também despistar a polícia. Assim, um Porsche 356 Speedster ano 1961 foi chamado de Natalie, um Plymouth Barracuda Hemi Cuda ano 1971 foi apelidado de Shannon e a estrela do filme, o Mustang Shelby GT500 ano 1967, foi chamado de Eleanor. Aliás, Memphis havia tido um sério acidente com um modelo semelhante, o que gerou um trauma no antigo ladrão de carros. Agora, o desafio é roubar o temido muscle car e fugir com ele, em alta velocidade, até o cais da cidade, onde os 50 carros serão embarcados para a entrega ao cliente. A cena final, que é o ápice do filme, se passa com Memphis à bordo do Mustang fugindo dos tiras.
A trilha sonora do filme também é destaque, com faixas de artistas como Crystal Method (Busy Child), The Cult (Painted on My Heart), Apollo 440 (Stop the Rock), Moby (Flower) e DMX (Party Up), dentre outros.
O filme é recheado de cenas de ação com muitos carros legais, além das ótimas atuações dos protagonistas Nicolas Cage e Angelina Jolie, em suas melhores formas. Para quem gosta de carros e de velocidade, é uma excelente pedida para uma tarde à frente da televisão, sentado no sofá, acompanhado de uma bela cerveja gelada e um balde de pipoca.
O casal protagonista da película
A seguir, apresento os 50 carros da lista, o grande atrativo para os entusiastas, com fotos dos modelos e os nomes femininos apelidados no filme, além dos anos de produção de cada um. A lista é bem eclética e passa por superesportivos, raridades, clássicos, muscle cars americanos e SUV´s de grandes dimensões:
1- Aston Martin DB7 1999 – Mary
2- Aston Martin DB1 1962 – Barbara
3- Bentley Arnage 1999- Lindsey
4- Bentley Azure 1999- Laura
5- Bentley Continental GT 1964- Alma
6- Cadillac Eldorado 1959- Madeline
7- Cadillac Eldorado Brougham 1958- Patricia
8- Cadillac Escalade 1999 – Carol
9- Cadillac Eldorado STS 2000 – Daniela
10- Chevrolet Bel Air Convertible 1957 – Stefanie
11- Chevrolet Camaro Z28 1969 – Erin
12- Chevrolet Corvette 1953- Pamela
13- Chevrolet Corvette Stingray Big Block 1967 – Stacey